Flávio Gikovate - Cooperação x competição Ricardo Amorim - Qual é o Brasil que queremos?
Informações
Currículo:
Médico psiquiatra, psicoterapeuta, conferencista e escritor. Desde 1977, desenvolve intensa atividade de divulgação de suas ideias nos veículos de comunicação: assinou coluna na Folha de S. Paulo, revista Cláudia, teve programa na TV Bandeirantes e, desde 2007, apresenta o premiado “No divã do Gikovate” pela rádio CBN (edição nacional). Desde 1966, quando se formou médico psiquiatra pela USP e foi assistente clínico do Institute of Psychiatry na London University, Flávio Gikovate teve uma certeza sobre sua carreira: nunca se filiaria a escolas ou aceitaria doutrinas acadêmicas.
Isso não quer dizer, claro, que não sofreria influências de vários pensadores. Sua grande fonte de inspiração como escritor, no entanto, em 46 anos de carreira, tem sido os seus próprios pacientes. Dedica a maior parte do tempo à clínica. Cerca de nove mil já passaram pelo seu consultório. Foi o pioneiro nos estudos sobre o sexo, amor e vida conjugal no Brasil, tendo publicado 33 livros com reflexões originais sobre esses temas e que já venderam cerca de 1.000.000 de exemplares.
Hoje, ele já atende muitos pacientes em Nova York e Londres. Assim como Erich Fromm, Carl Rogers e Erik Erickson, psicoterapeutas e escritores contemporâneos dos anos 50 e 60, Gikovate tem tido sucesso em escrever textos sérios em linguagem coloquial.
33 livros publicados • Publicou o primeiro livro em 1975 • Possui 46 anos de carreira • Já atendeu mais de 9 mil pacientes • 62 mil seguidores no Twitter, 123 mil no Facebook • 1 milhão de livros vendidos.
Objetivo:
Demonstrar de forma clara como nossa personalidade pode contribuir para o ambiente de trabalho de forma positiva pela cooperação e de forma nem sempre positiva pela competição.
Conteúdo:
• As 2 atitudes diante de um grupo de trabalho refletem nossa maior dualidade: o anseio por integração X o anseio de individuação. Integração é amor e individuação é vaidade (parte do instinto sexual).
• Em ambientes onde a atividade é coletiva, o ideal é o predomínio da integração. Isso é facilitado pela presença de um líder respeitado pelo grupo.
• Em níveis mais altos, a competição é inevitável devido ao afunilamento das promoções. Aí o fundamental é o caráter dos membros do grupo. Isso implica mais rigor na seleção de pessoal, não só por competência técnica, mas também por inteligência emocional e evolução moral adequada.
• Em atividades individuais (e no grupo como indivíduo social), o sucesso deriva, mais que tudo, da competitividade.
Currículo:
Ricardo Amorim é o economista mais influente do Brasil de acordo com a revista americana Forbes.
Formado em economia pela Universidade de São Paulo, pós-graduado em Finanças Internacionais pela ESSEC de Paris, com mais de 20 anos de presença destacada no mercado financeiro global, com passagens por Europa, EUA e Brasil.
Desde 2009, dirige a Ricam Consultoria, prestando assessoria econômico-financeira, de investimentos e de estratégia para clientes em todo o mundo.
Além disso, é um dos apresentadores do programa “Manhattan Connection” da Rede Globo, canal Globonews, colunista da Revista IstoÉ e o único brasileiro entre os melhores e mais importantes palestrantes mundiais do site britânico Speakers Corner.
Objetivo:
Dar uma visão abrangente do Brasil, de alguém treinado a olhar o país e sua economia a partir do contexto global e suas transformações.
Conteúdo:
• História e valores que carregamos.
• Cenário político brasileiro.
• Economia real e suas potencialidades.
• Brasil que queremos para todos, cheio de ameaças ou de oportunidades?
